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A Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal da Mulher, Assistência Social e Cidadania (Semasc), realizou, nesta quinta-feira, 23/11, uma “Oficina de miçangas” para as mulheres atendidas pela “Ycamiabas - Casa de Acolhimento para Mulheres”, localizada na Zona Sul da capital.
O objetivo da ação é desenvolver a autoestima e a autonomia financeira das usuárias com o foco na produção e venda de pulseiras, colares, brincos e outros acessórios feitos a partir da utilização de diferentes tipos de miçangas.
“É uma forma de trabalharmos o tempo que elas passam dentro do nosso equipamento, assim evitamos que a ociosidade se torne um problema mais sério na vida dessas mulheres e garantimos que elas saiam daqui com o conhecimento necessário para dar início ao seu processo de emancipação financeira. Um atendimento atento às necessidades de cada uma e uma renda extra são essenciais para o início dessa mudança na realidade dessas famílias”, explicou a pedagoga Hedylamar Pontes.
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A usuária Taís S. S., acolhida pelo equipamento há dois meses junto das filhas, já participou de inúmeras oficinas ao longo do período em acolhimento e elogiou as constantes atividades desenvolvidas pela equipe técnica da “Ycamiabas”.
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“São atividades muito importantes para nós porque melhoram nossa autoestima, melhoram nosso dia e ocupam nosso tempo. Querendo ou não, fazem com que nossa experiência aqui dentro, apesar dos pesares, seja mais confortável, além de que é sempre bom aprender algo”, afirmou.
SOBRE A YCAMIABAS
Administrada pela Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal da Mulher, Assistência Social e Cidadania (Semasc), a “Ycamiabas – Casa de Acolhimento para Mulheres” é responsável por fornecer abrigo e atendimento psicossocial 24 horas para mulheres e seus filhos que se encontram em situação de violência ou vulnerabilidade social.
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Fotos:Diego Lima / Semasc
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O abrigo temporário fornecido pela Ycamiabas tem duração de até 90 dias, variando de acordo com a gravidade de cada caso recebido. O atendimento é realizado somente por meio de encaminhamentos expedidos por outros equipamentos e instituições da Rede de Atendimento à Mulher, como delegacias, varas especializadas no combate à violência doméstica e familiar e Organizações da Sociedade Civil (OSCs).
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