A programação, coordenada pela Gerência de Tecnologia Educacional (GTE), foi realizada no auditório da Divisão de Desenvolvimento Profissional do Magistério (DDPM)
do trabalho realizado pela secretaria em conjunto com os coordenadores dos CTEs, que buscam a inclusão dos alunos dentro da temática da robótica na rede municipal de ensino.
“A competição é apenas um caminho que encontramos, uma estratégia para que o aluno trabalhe com a robótica. Hoje, a robótica desenvolve muitas habilidades nos alunos. Todo aluno que participa do clube de programação e robótica se prepara também para ter uma aprendizagem mais significativa na sua escola e no mercado de trabalho. Todos sabemos que esses alunos, que têm esse tipo de conhecimento, estarão mais bem preparados, porque trabalham em equipe e se tornam ótimos profissionais”, explicou.
A coordenadora do CTE, Marta Pimentel, da escola municipal Santa Rosa 2, localizada na comunidade Parque das Tribos, no bairro Tarumã, zona rural, disse que conta com um total de 33 alunos do 5º ao 9º ano envolvidos em quatro projetos de robótica. Para a educadora, que participou da seletiva, o trabalho realizado na escola com os alunos é tão eficaz quanto o das zonas urbanas.
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“O projeto é muito importante e contribui bastante, pois os alunos ficam muito interessados e adoram o processo de programação. Aos poucos, eles vão entendendo o que é programar, algo acessível ao nível deles. Participar da seletiva é um momento fundamental para eles, onde podem aplicar tudo o que aprenderam na escola na prática”, pontuou.
Sempre participativo nas atividades do projeto na escola municipal Francisca Mendes, no bairro São José, zona Leste, o aluno do 5º ano, José Augusto Lopes Vital, de 10 anos, foi o manuseador do robô na seletiva. Segundo ele, o aprendizado tem sido significativo em diversos aspectos.
Fotos: Eliton Santos/Semed
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“A minha função foi controlar o robô sumô na competição da seletiva. Na escola, programo e ajudo a professora a realizar atividades com os alunos. Isso tem me ajudado muito. Toda vez que há a Expocreati, me chamam para participar. Aprendi bastante, como na hora de apresentar um trabalho, por exemplo. No ano passado, apresentei tudo na escola, e isso me ajudou na sala de aula. Eu tinha muita dificuldade e hoje não tenho mais”, finalizou.