Prefeitura leva campanha de combate à exploração sexual infantil para corrida no Centro de Manaus

A Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal da Mulher, Assistência Social e Cidadania (Semasc), participou, neste domingo, 28/4, da “1ª Corrida da Difusora de Conscientização do Austimo – Thales Miguel”, realizando uma ação de sensibilização em combate à exploração sexual infantil, adiantando o início das atividades do “Maio Laranja”. Equipes da secretaria estiveram presentes entre o público distribuindo material informativo e repassando orientações à população.

O evento, por sua vez, foi promovido pela Rede Difusora de Rádio e realizado no centro histórico de Manaus, com o objetivo de divulgar informações e promover o “Abril Azul”, mês de conscientização mundial sobre o autismo.

A secretária da Semasc, Dermi Rayol, destacou a importância de dar visibilidade as duas causas, mencionando este momento de “transição” entre as duas campanhas.

Veja também

Prefeitura entrega novas viaturas para reforço da frota da Guarda Municipal de Manaus

Gestão David Almeida constrói ponte de acesso em comunidade no Novo Aleixo, Zona Leste de Manaus

“A corrida é uma oportunidade para ampliar a conscientização sobre o autismo e diminuir o estigma em relação a pessoas que fazem parte do espectro. Em meio a essa ocasião, a Semasc decidiu dar início a algumas das atividades do ‘Maio Laranja’, campanha que visa o combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes”, explicou.

MAIO LARANJA

Alusiva ao Dia Nacional de Combate à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, celebrado no dia 18 de maio, e marcada por ações de sensibilização e orientação sobre o tema em todo o País, a campanha “Maio Laranja” tem como objetivo orientar crianças, adolescentes, pais e a sociedade a identificar e denunciar situações de abuso e exploração sexual ao longo de todo o mês.

Fotos: Diego Lima / Semasc

Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram.

Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram

A data faz memória à menina capixaba Araceli Crespo, sequestrada, drogada, espancada, estuprada e morta em 18 de maio de 1973, aos 8 anos de idade.