A 1ª edição da ‘Feira de Transportes’ contou com cerca de 20 projetos construídos por estudantes da escola juntamente de seus responsáveis
A Escola Estadual (EE) Balbina Mestrinho, localizada no bairro Cachoeirinha, zona sul de Manaus, realizou, nesta quinta-feira (14/11), a 1ª edição da ‘Feira de Transportes da Escola Balbina Mestrinho’. Voltada para os estudantes do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, a iniciativa do projeto ‘Aprender e Brincar’, uniu alunos e seus familiares na produção de protótipos de meios de transporte usando materiais recicláveis.
Realizada nos turnos matutino e vespertino, a atividade contou com cerca de 20 projetos apresentados sobre os modais de transporte rodoviário, aéreo, ferroviário e hidroviário. Os projetos foram avaliados por um trio de jurados composto por representantes da Coordenadoria Distrital de Educação 1 (CDE 1), do Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU) e do Núcleo de Inteligência e Gestão (NIG).
Conforme a diretora escolar da EE Balbina Mestrinho, Jeane Melgueiros, a feira buscou trabalhar a temática ambiental, o estudo dos principais meios de transporte e, principalmente, trazer os familiares para dentro das atividades escolares desenvolvidas com os estudantes.
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“O principal foco foi a questão ambiental e trabalhar a família dentro da escola junto com as nossas crianças, trabalhando para que elas possam se desenvolver, tirar um pouco da questão das mídias e trabalhar o material com a família”, explicou a diretora.
PROJETO EM FAMÍLIA
A "Feira de Transportes" foi dividida em duas etapas. A primeira consistiu na produção de todos os estudantes e seus projetos em sala de aula, onde foram escolhidos os cinco melhores projetos para a apresentação realizada na quadra da escola.
Moisés Pinheiro, pai do aluno Estevan Freire
Moisés Pinheiro, pai do aluno Estevan Freire, contou que participar dessa atividade ajudou o seu filho no combate à ansiedade. Segundo o pai, essa atividade permitiu que ambos pudessem desfrutar de um período juntos produzindo o projeto, onde Estevan pode aprender diversas coisas, dentre elas como funciona a estrutura de um carro.
“Ele estava muito viciado em telas, então esse projeto ajudou a gente a fazer uma coisa junto. Ele esqueceu o celular e esqueceu a tela, nós já estávamos trabalhando isso, mas foi uma coisa que estimulou mais ainda”, contou o pai do estudante.
Estudante Gabriela Araujo
(Fotos: Eduardo Cavalcante / Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar)
Já para a estudante Gabriela Araújo, 8 anos, do 2º ano do Ensino Fundamental, essa atividade permitiu que ela pudesse aprender muitas coisas a respeito do funcionamento de um avião e passar mais tempo com seus familiares.
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“A parte que eu mais gostei foi fazer a pista com a minha tia. Com meu pai eu gostei de ir na oficina dele e ver ele soldando as coisas, eu lixei e foi muito legal”, falou a estudante.