Ex-jogador e irmão foram detidos em março sob alegação de uso de documentação falsa
A defesa dos ex-jogadores Ronaldinho Gaúcho e Assis não conseguiu ter êxito em pedido de um recurso enviado para a Quarta Câmera do Tribunal de Recursos.
De acordo com a agência 'EFE', do Paraguai, a câmara considerou o requerimento 'inadmissível'. Os irmãos seguem em prisão domiciliar em um hotel em Assunção, capital do país vizinho.
Em março deste ano, Ronaldinho e seu irmão Assis chegaram ao país para compromissos e negócios. Segundo as investigações feitas pela Justiça do Paraguai, os agentes do aeroporto teriam identificado irregularidades desde a sua chegada ao local, mas preferiram não abordar o craque devido ao grande número de fãs que foram ao aeroporto.
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Ronaldinho e Assis firam presos sob acusação de uso de documentação falsa durante 32 dias em uma cadeia de Assunção. Em seguida a defesa do jogador conseguiu que a prisão fosse revertida em domiciliar. A liberdade condicional do jogador não foi concedida sob alegação que Ronaldinho não tem endereço fixo no país e poderia fugir para o Brasil.
O Dia