28 de Marco de 2024 - Ano 10
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03/06/2021

Saiba quais são os melhores peelings para fazer no inverno

Foto: Reprodução

Dermatologista Juliana Piquet afirma que o outono/inverno são ótimas para tratar cravos, manchinhas, acne e linhas finas, já que não há tanta exposição solar

No outono/inverno a umidade do ar baixa e as temperaturas mais frias levam à diminuição na transpiração corporal fazendo a pele ficar mais seca. Nessa época do ano, também é comum tomarmos banhos mais quentes, que provocam uma remoção da oleosidade natural de forma mais forte, diminuindo o manto lipídico que retém a umidade da pele. O clima mais frio indica, portanto, que é o melhor momento de nos dedicarmos aos cuidados com o nosso rosto, como o peeling.

 

"Essa, com certeza, é a época ideal para tratar manchinhas, cravos, acne e linhas finas, já que não há tanta exposição solar. Devido à regeneração que esse procedimento proporciona, é possível perceber melhora na textura da pele, rejuvenescimento e um efeito clareador em pouco tempo, uma vez que, em dois dias, ocorre uma descamação fina e logo a pele já apresenta mais viço", afirma a dermatologista Juliana Piquet, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), do Rio de Janeiro.

 

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A médica afirma que dentre os ativos mais usados no peeling estão: o ácido retinóico, que deixa a pele mais lisinha, uniforme e mais clara; o ácido glicólico, que, combinado a outros clareadores, renova a pele; e o ácido salicílico, que é mais indicado para acne ou, quando associado a outros ativos, para melasma.

 

Frio é a época ideal para tratar a pele (Foto: Freepik)

 

"É importante ressaltar que esse não é o tratamento ideal para sardas, cicatrizes, estrias e rugas profundas e, mesmo com temperaturas mais amenas, é preciso proteger ainda mais a pele com o filtro solar e suspender o uso de ácidos por até sete dias após a realização do procedimento", alerta.

 

Peelings: conheça os benefícios (e também os riscos) desse procedimento. |  by Renata Kotscho | Beleza em Evidências | Medium

Fotos: Reprodução 


De acordo com Juliana, o peeling de fenol já é mais profundo e tem limitações. "O pós procedimento é mais complicado e é um peeling que só pode ser usado em pele muito clara. Pode manipular com ativos clareadores, como ácido kójico, hidroquinona e personalizar para cada paciente", afirma. "A diferença é que os peelings superficiais são os que mais usamos, pela segurança, recuperação. Eles agem só na epiderme, camada mais superficial. Dois dias depois percebe-se uma descamação fina e logo a pele já apresenta mais viço", comenta a especialista.

 

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Ela explica que em peles muito sensíveis, é necessário adaptação e combinações. E, por fim, em peles morenas e negras, há limitações do peeling por conta do risco maior de manchar. "Mas o bacana é que antigamente haviam poucas opções e hoje em dia podemos fazer diversas combinações, como microagulhamento e luz pulsada, por exemplo, e assim ter um resultado ainda mais eficaz e personalizado", conclui.


Fonte: Quem 

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