Sindicato dos Vigilantes cobra justiça e lamenta assassinatos de dois membros da categoria em menos de 48 horas em Manaus. VEJA VÍDEOS

Após as mortes dos vigilantes Ronildo da Silva Ferreira, 27, e Elias Pinheiro Ladislau, 40, em menos de 48 horas em pleno exercício de suas funções profissionais, o Sindicato dos Vigilantes de Manaus, se manifestou através das redes sociais.

O primeiro vigilante citado acima foi assassinado durante um assalto na noite do último sábado, 15, quando estava trabalhando em um posto de combustíveis na Avenida Cosme Ferreira, bairro do Coroado, Zona Leste de Manaus.

O segundo vigilante assaltado e morto com tiros na cabeça, na noite da última segunda-feira, 17, foi Elias Pinheiro Ladislau, 40, que também teve a arma de fogo roubada no setor de carga e descarga do Manauara Shopping.

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Ronildo da Silva foi assasisnado no último

sábado à noite no posto de combustíveis

A nota da entidade sindical representante dos vigilantes de Manaus diz o seguinte: “Infelizmente, perdemos mais um vigilante em menos de 48 horas. É um momento de profunda tristeza e indignação. Pedimos que as autoridades tomem medidas efetivas para garantir justiça nesse caso e proteger a vida dos vigilantes. Não podemos mais permitir que vidas preciosas sejam perdidas dessa forma”.

Os assassinatos dos vigilantes estavam sendo investigados inicialmente pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), mas por se tratarem de latrocínios confirmados passaram a ser investigados pela Delegacia Especializada em Roubos, Furtos de Defraudações (DERFD).

Vigilante Elias Ladislau foi morto comdois tiros na cabeça

e a arma de fogo foiroubada no Manauara Shopping

No primeiro crime em que foi morto a tiros o vigilante Ronildo da Silva, a investigação está em andamento e um ex-pastor que também é ex-presidiário, identificado como Moisés de Jesus, é acusado de praticar o roubo seguido de morte.

No latrocínio que teve como vítima o vigilante Elias Ladislau, um suspeito está preso no 14º Distrito Integrado de Polícia (DIP) e o Sindicato da categoria cobra todo o rigor possível nas investigação e que seja feita Justiça em ambos os casos.