Nesta segunda-feira (29), logo depois de deixar a prisão por causa de uma decisão da Justiça, Monique Medeiros, suspeita de ter matado seu filho, o garoto Henry Borel, em março de 2021, ficou nervosa com a atuação da imprensa.
Ao notar que estava sendo perseguida por um cinegrafista em uma moto, ela se irritou, mandou o motorista do carro parar e pediu ajuda à polícia.
Henry Borel foi morto em um apartamento na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, em março de 2021, quando Monique e o então companheiro, Dr. Jairinho, estavam no local. Na ocasião, a dupla alegou que o menino tinha sido encontrado no chão, desacordado, no apartamento em que moravam.
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Ao sair do Instituto Penal Santo Expedito, em Bangu, na zona oeste do Rio, Monique sofreu agressões dos populares que estavam no local, sendo chamada de "assassina". Logo depois, no trajeto entre a cadeia e o lugar onde ficará instalada para aguardar o julgamento em liberdade, a mãe de Henry Borel foi seguida pelo cinegrafista. Tudo foi gravado em vídeo.
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Depois de alguns minutos, o carro que conduzia a suspeita parou de repente. O motorista desceu e pediu ajuda a alguns policiais que estavam na via. Em seguida, o motociclista encostou a moto e explicou que estava trabalhando. Houve uma pequena discussão, mas os policiais conseguiram controlar bem a situação.
Fonte: R7