07 de Maio de 2024 - Ano 10
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07/09/2021

Suspeitos de arrastão de aviões em MS jogaram combustível em refém: 'Me ameaçavam o tempo todo', disse vigia

Foto: DIVULGAÇÃO

A aeronave de Almir Sater era uma do tipo Sky Lane, matrícula PTDST

Rendido durante o roubo de três aviões na madrugada de segunda-feira (06), o vigia do aeroporto de Aquidauana, que fica no portal do Pantanal de Mato Grosso do Sul, contou que os bandidos jogaram combustível nele. Cinco suspeitos foram identificados e destes, dois estão presos.

 

"Eles jogaram combustível em mim. Me ameaçavam o tempo todo. Fiquei nervoso, com medo", resume o vigia do local há 23 anos.

 

O vigia falou ainda que ao ser rendido, acreditou que os bandidos queriam dinheiro dele. "Eu disse: rapaz, eu não tenho dinheiro. Tenho 100 reais na carteira. Aí ele falou: pode ficar sossegado. Nós só quer avião". Depois disso, fizeram mais ameaças, jogaram combustível e fugiram.

 

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"Pegaram três aviões e saíram. Saíram no escuro. Um atrás do outro", conta.

 

Antes de decolarem com as aeronaves, os suspeitos fizeram o abastecimento e, segundo o vigia, toda a ação durou cerca de uma hora.

 

Suspeitos


Segundo a polícia, ao menos 18 criminosos participaram do roubo. Entre os cinco identificados estão dois jovens que foram presos em Anastácio, cidade vizinha a Aquidauana, e o mentor intelectual do crime.

 

Ainda conforme a polícia, os dois presos confessaram envolvimento. Eles teriam sido responsáveis pela vigilância do aeroporto.

 

Aeronaves


Foram levados os seguintes aviões:

 

Um do tipo bonanza v35b, matrícula PTING, de propriedade do pecuarista e ex-prefeito de Aquidauana José Henrique Trindade


Um do tipo Sky Lane, matrícula PTKDI, do pecuarista Zelito Alves Ribeiro e de seu sócio, Joel Jacques


Um do tipo Sky Lane, matrícula PTDST, do cantor Almir Sater


Ao G1, o cantor Almir Sater declarou: "Bens materiais a gente trabalha, mas espero que seja recuperado. Mas se não, vão os anéis e ficam os dedos".

 

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Almir contou ainda que trabalhava no campo, em uma das fazendas no Pantanal, pouco antes de saber sobre o roubo da aeronave. "Estou no Pantanal. Estava no campo trabalhando, cheguei na hora do almoço e tinha por volta de 300 ligações", disse.

 

Fonte: G1

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