UGPE e Seas atuam em apoio às ações emergenciais da prefeitura na comunidade da Sharp

O Governo do Amazonas organizou uma ação emergencial em favor das famílias da Comunidade da Sharp, no Armando Mendes, zona leste, que enfrentam problemas de alagação, neste fim de semana, por conta das chuvas. A ação, que tem à frente a Unidade Gestora de Projetos Especiais (UGPE) e a Secretaria de Estado de Assistência Social (Seas), tem como objetivo apoiar a Defesa Civil municipal, responsável por atuar na cidade em situações de emergência, como as alagações.

Serão distribuídas cestas básicas e colchões. A UGPE se ofereceu para atuar junto com a Prefeitura na recuperação das pontes de madeira usadas para a locomoção das pessoas que moram nas áreas alagadas.

O coordenador executivo da UGPE, Marcellus Campêlo, afirmou que, desde a manhã deste sábado (02/04), o órgão mantém contato com as lideranças dos Grupos de Apoio Local (GAL) da comunidade, identificando as necessidades.

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“Nós já fazemos o atendimento na área das famílias que serão reassentadas pelo Prosamin+ (Programa Social e Ambiental de Manaus e Interior) e prestamos apoio nas ações emergenciais, sempre que necessário”, disse o coordenador, ao ressaltar que o atendimento emergencial na área será, prioritariamente, para as famílias em situação de maior vulnerabilidade.

Em setembro e dezembro do ano passado, a UGPE e a Seas também realizaram ações para apoiar os moradores da Comunidade da Sharp, com entrega de cestas básicas e colchões.

A comunidade está em uma das áreas que serão beneficiadas com as obras do Prosamin+, por meio do qual o Governo do Amazonas irá dar a solução definitiva aos problemas de alagação, que os moradores enfrentam há pelo menos 20 anos. O programa, que está em andamento, irá reassentar 2.580 famílias da Comunidade da Sharp, no Armando Mendes, e da Manaus 2000, no Japiim.

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A UGPE já antecipou os trabalhos sociais no local, com o cadastramento e certificação das famílias que serão reassentadas. Também já realizou as licitações para erguer os dois primeiros residenciais que serão construídos com recursos estaduais, enquanto conclui o processo de liberação do financiamento com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que segue a tramitação legal em Brasília.