Ana Paula passa sobre a marcação das húngaras
O empate com a Rússia, atual campeã olímpica, na estreia do handebol feminino, seguido de uma vitória sobre a tradicional Hungria por 33 a 27, na última segunda-feira, são fatores que podem ter aumentado as expectativas para a seleção brasileira na Olimpíada de Tóquio. Campeã mundial em 2013, a equipe nunca chegou ao pódio.
De acordo com o medalhômetro publico pelo GLOBO, as chances de medalha da seleção feminina de handebol não são as mais robustas: apenas 34%. Nos Jogos do Rio, em 2016, teve o melhor desempenho, terminando em quinto lugar. Desta vez, ainda que nas rodadas preliminares, a equipe tem mostrado boa atuação e segue na briga pelas quartas de final.
Por outro lado, as expectativas sobre a seleção feminina ainda superam os 19% de chance de medalhas dos homens, que, apesar de ainda terem a possibilidade de seguir para as quartas de final, não começaram bem e acumulam duas derrotas, após perder para a Noruega e para a França.
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Com a presença de atletas veteranas, como Alexandra Nascimento, de 39 anos — que faz sua quinta participação em olimpíadas e foi eleita a melhor jogadora do mundo em 2012 —, e estreantes promissoras, como a mineira Bruna de Paula, de 24 anos, destaque no Nantes, a seleção feminina de handebol reverteu, na primeira vitória, uma sequência de duas derrotas em jogos amistosos recentes contra as húngaras.
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O próximo confronto será contra a Espanha, nesta quarta-feira, às 23h (de Brasília). Seguirão para as quartas de final as melhores equipes do grupo A — Noruega, Holanda, Montenegro, Japão, Coreia do Sul e Angola — e do grupo B — Suécia, Brasil, França, Espanha, ROC e Hungria.
Fonte: O Globo