De acordo com os diretores da Organização Mundial de Saúde (OMS), a cepa Ômicron do coronavírus não deve ser a última variante a circular no mundo.
Maria Van Kerkhove, infectologista-chefe da entidade, afirma que enquanto houver oportunidade para o vírus circular, ele continuará sofrendo mutações.
“Podemos ter esperança, mas não fazemos o possível para evitar novas variantes“, completa Michael Ryan, diretor de emergências da OMS.
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Para a organização, a distribuição desigual de vacinas no mundo colabora para o surgimento de novas cepas com diferentes mutações. Segundo o diretor, é “muito otimista” acreditar que o coronavírus deixará de se adaptar para infectar o organismo humano com mais eficácia.
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Os diretores discutiram o assunto durante entrevista coletiva realizada nesta quinta (6/1) em Genebra, na Suíça.
Fonte: Metrópoles