Líderes das sete maiores economias do mundo se reuniram nesta semana na Alemanha para a cúpula do G7. O encontro foi uma tentativa de encontrar solução para a inflação global e para a guerra na Ucrânia.
De quarta a sexta (29 a 30/6), na Espanha, foi a vez da cúpula da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), que teve a presença d0s 30 países-membros da aliança militar. O assunto da reunião foram os pedidos de adesão da Finlândia e da Suécia ao grupo e o reforço militar na Europa.
Hoje, o G7 é composto por Estados Unidos, Alemanha, França, Reino Unido, Japão, Canadá e Itália. Na edição deste ano, a cúpula das maiores economias do mundo tentou encontrar saída para uma lista grande de crises.
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Sem presença russa desde 2014 (após a anexação da Crimeia), uma das prioridades do encontro foi encontrar formas de punir Vladimir Putin pela invasão sem afetar as economias dos outros países — já que as sanções impostas ainda não geraram o retorno esperado pela União Europeia.
“A Europa se encontra em uma situação difícil porque as sanções contra a Rússia não surtiram o efeito previsto. Na cúpula, os EUA chegaram a anunciar suspensão da importação de ouro dos russos, mas boa parte dos países europeus não pode fazer muito”, comenta o especialista em Relações Internacionais Roberto Goulart.
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Mesmo com as grande número de sanções, o governo russo se ancora na China, que ajuda sendo a principal compradora de energia do país. Além disso, a alta do petróleo (consequência da própria guerra) é positiva para a economia da Rússia.
Fonte: Metrópoles