Corpo da mãe é encontrado, filha de 7 anos continua desaparecida e familiares das vítimas desconfiam da versão do namorado da mulher no município de Manaquiri. VEJA REPORTAGEM DO ‘PORTAL DO ZACARIAS’ AO VIVO

A morte da mulher identificada como Ana Valéria Alves de Vasconcelos, 39, cujo corpo já foi encontrado, e o desaparecimento de sua filha Carolina, 7 anos, ainda é um mistério que cabe à polícia desvendar.

O homem que vivia com Ana Valéria conta uma versão que não está convencendo à família e muito menos aos policiais que investigam o caso no município de Manaquiri, Região Metropolitana de Manaus.

Na versão do principal suspeito a embarcação em que ele, Ana Valéria e a pequena Carolina atravessavam o rio Solimões, sofreu um incêndio na madrugada fria e escura do último domingo.

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Mãe e filha teriam se jogado no rio quando o motor de rabeta da embarcação começou a pegar fogo e segundo o suspeito, quando ele conseguiu controlar o incêndio as duas haviam desaparecido.

A prima Maria Imaculada quer que a polícia investigue o caso e tem

muitas dúvidas sobre a versão contada pelo suspeito 

 Existem dúvidas a serem esclarecidas sobre a versão contada pelo suspeito, segundo as primas de Ana Valéria, as senhoras Maria Imaculada e Anatália Vasconcelos, que estiveram no IML.

As duas foram aguardar a liberação do corpo e em reportagem concedida a equipe de reportagem do 'PORTAL DO ZACARIAS' as duas comentaram o fato e reivindique que a polícia investigue o caso.

As duas senhoras também lamentaram bastante a morte de Ana Valéria, cujo corpo foi encontrado no domingo pelo Corpo de Bombeiros e confirmaram que a menina continua desaparecida.

Dona Anatália Vasconcelos acredita que a versão do suspeito é duvidosa

e pede investigação rigorosa da polícia (Fotos: Divulgação)

 As duas mulheres afirmam que mãe e filha sabiam nadar e que viram fotografias mostrando a embarcação totalmente intacta, apesar de ter acontecido um incêndio, segundo a versão do suspeito.

A reportagem foi produzida pela equipe do 'PORTAL DO ZACARIAS' na recepção do IML, onde as primas de Ana Valéria cobram Justiça e se o suspeito for culpado, reivindicam que ele pague pelo seu crime.

Até o final da tarde desta terça-feira o Corpo de Bombeiros confirmava que as buscas continuavam, no entanto a menina Carolina ainda não havia sido encontrada.

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