Depoimento de Francisco Maximiano, sócio da Precisa Medicamentos, que participou da negociação de compras das vacinas da Covaxin, não comparecerá à CPI nesta quarta (23) por cumprir quarentena obrigatória após passagem pela Índia
A CPI da Covid não terá depoente nesta quarta-feira (23). Inicialmente, aconteceria a oitiva de Francisco Maximiano, sócio da Precisa Medicamentos - empresa que intermediou a contratação bilionária das vacinas indianas Covaxin - porém, o rapaz alegou estar cumprindo quarentena obrigatória após ter viajado à Índia. Com isso, senadores se reunirão para votar 58 requerimentos - entre quebras de sigilo, pedidos de informação, convites e convocações.
Em pauta estará a votação para que depoimentos dos envolvidos na compra das doses indianas do imunizante contra Covid da Covaxin:
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Alex Lial Marinho: trabalhou no Ministério da Saúde como coordenador-geral de Aquisições de Insumos Estratégicos para Saúde;
Thais Amaral Moura, assessora especial da Secretaria de Governo;
Senadores membros da comissão analisam se houve o envolvimento direto do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na decisão de agilizar a compra da vacina - que não havia publicado todos os resultado de eficácia e não havia autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para que suas doses fossem importadas.
Outros requerimentos serão votados, como a convocação de representantes do Facebook, do Twitter e da Google Brasil, empresa de transporte Viação Redentor (no Rio de Janeiro), e o comparecimento de Alexandre Chieppe, secretário de Saúde do Rio.
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A realização de uma "diligência" com o ex-governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel , para ouvi-lo secretamente em condição de testemunha também estará em votação pela comissão parlamentar de inquérito.
Fonte: iG