Os efeitos do orgasmo no corpo vão muito além do prazer no momento da relação sexual. Estudos mostram que o clímax pode melhorar o foco e a concentração, reduzir a ansiedade e a agressividade, queimar calorias, aumentar a imunidade, regular o ciclo menstrual e até retardar o início da menopausa, por exemplo.
A nutricionista funcional integrativa Luanna Caramalac Munaro afirma que a alimentação é uma peça importante para atingir o orgasmo. A comida tem influência direta na produção de hormônios e na libido, favorecendo a chegada ao ápice do prazer. Neste domingo (31/7), comemora-se o Dia Mundial do Orgasmo.
Segundo Luanna, alimentos vasodilatadores e que ajudam na produção de óxido nítrico, como a melancia, a beterraba, o açaí e as frutas vermelhas em geral, melhoram a libido. Os termogênicos, como o gengibre, a canela e a pimenta, também têm ação afrodisíaca e podem potencializar o prazer.
Veja também
9 tipos de orgasmo feminino e como chegar lá
A ação desses alimentos é semelhante em homens e mulheres, mas as combinações podem ser direcionadas para as necessidades nutricionais de cada pessoa. “Se seguimos uma boa alimentação e não temos uma inflamação crônica exacerbada, consequentemente a nossa energia, disposição e libido estarão em equilíbrio, e a pessoa chegará ao orgasmo mais facilmente”, afirma Luanna.
A nutricionista ressalta que, antes de seguir dietas mirabolantes, é preciso ter em mente a necessidade de adotar uma alimentação rica em comida de verdade.
“Não adianta comer esses alimentos separadamente, de forma isolada ou horas antes de ter a relação sexual, se o restante da alimentação não estiver adequada. Eles não fazem milagres”, explica a nutricionista.
Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram.
Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram
EVITE
Os alimentos que aumentam a inflamação, como os embalados, industrializados, aditivos químicos, glúten, derivados do leite, com alta carga glicêmica e muito carboidrato, devem ser evitados porque estimulam a produção exacerbada de dopamina no cérebro, o que gera alterações cardiovasculares e do sistema nervoso, dificultando a libido e o orgasmo.
Fonte: Metrópoles