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Funcionária do Posto Equador é agredida pela esposa e filha do dono, na Avenida Rodrigo Otávio, Zona Sul de Manaus. VEJA VÍDEOS
Foto: Reprodução

Se tremendo, a moça conta que era o seu segundo dia de trabalho e foi chamada para uma reunião no escritório

Uma funcionária do Posto Equador, identificada como Joyci Bruce, gravou um vídeo e compartilhou nas redes sociais afirmando que foi agredida e ridicularizada pela esposa e filha do dono do local. O caso ocorreu no último sábado (15/02), na Avenida Rodrigo Otávio, bairro Distrito Industrial, Zona Sul de Manaus.

 

Se tremendo, a moça conta que era o seu segundo dia de trabalho e foi chamada para uma reunião no escritório, mas antes mesmo de entrar na sala, ouviu barbaridades ao seu respeito do lado de fora, na recepção.

 

“Eu comecei a escutar a gritaria delas. Que não era pra ter me contratado porque eu não fazia perfil da empresa, que eu era muito bonita pra trabalhar aqui (…) aí o seu Helder, que é o dono daqui, falou mesmo assim: ‘mas a menina começou a trabalhar aqui ontem’. A mulher dele respondeu: ‘que menina o que, isso é uma vadia, uma vagabunda. Tu contratou ela aqui pra ficar de enxerimento. Eu já te perdoei não sei quantas vezes’, insinuando um caso entre mim e ele”.

 

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A jovem conta ainda que saiu da recepção e ficou do lado de fora. Em seguida, a esposa e a filha do dono apareceram e houve uma discussão. Neste momento, ela relata que a mulher jogou tinta nela e a filha tentou atropelá-la três vezes.

 

“Meu braço tá queimando aqui, criando ferida (…) a filha dele jogou o carro pra cima de mim três vezes, só não passou por cima de mim porque o gerente daqui, o seu William, se meteu na frente, ficou o tempo todo na minha frente me defendendo, se não ela tinha passado por cima de mim”. A esposa do dono não foi identificada, mas a moça contou que, durante a briga, ela afirmou ser médica.

 

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“Me chamou de tudo que era nome. Que eu tinha que lavar a minha boca pra falar com ela porque ela era médica, que eu não podia nem olhar pra ela e dirigir a palavra porque ela era médica e eu não era nada na frente dela”. O caso foi registrado no 1º Distrito Integrado de Polícia (DIP).

 

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