Profissionais que trabalhavam com Giovanni decidiram filmar sala de parto após comportamentos estranhos do anestesista
Os profissionais de saúde do Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João de Meriti, Baixada Fluminense, mostraram aos agentes da Polícia Civil como foi que conseguiram gravar o médico Giovanni Quintella Bezerra estuprando uma grávida. Segundo funcionários, o comportamento do anestesista já causava desconfiança.
Em relato, a equipe de saúde conta que Giovanni já havia participado de outras duas cirurgias naquele dia. O comportamento do médico levantou suspeitas das colegas de trabalho, principalmente em relação a forte dosagem de anestesia que ele aplicava nas gestantes.
Uma enfermeira também contou que suspeitou dos movimentos que o anestesista fazia nas operações. O médico ainda apresentava uma preocupação excessiva com o local que ele ocupava durante os procedimentos.
Veja também
Justiça mantém preso anestesista que estuprou paciente no Rio
Delegada responsável por caso de anestesista diz que ele é investigado por seis estupros
A equipe colocou um celular com câmera dentro de armário com vidro escuro localizado na sala de cirurgia, do lado de fora, não é possível ver o interior do armário. O aparelho ficou apoiado em pé apontado em direção a mesa, onde o parto seria realizado.
Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram.
Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram
Como o anestesista é o único a ficar ao lado do rosto da gestante, o celular foi posicionado para filmar justamente essa parte.
Fonte: Metrópoles