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10/04/2022

Homem quase perde ponta do pênis após nó de pelos cortar a circulação

Foto: Reprodução

Paciente descrito por médicos como "desleixado" precisou fazer uma cirurgia arriscada para recuperar tecido do pênis e a uretra

Com que frequência você apara os pelos pubianos? Um australiano de 57 anos passou por apuros por não levar o hábito de higiene a sério e quase perdeu parte do pênis depois que os pelos formaram um nó ao redor do órgão, cortando a circulação sanguínea. O caso foi relatado na revista Urology Case Reports.

 

De acordo com médicos do Hospital Universitário Geelong, na Austrália, o paciente – que não teve o nome revelado– procurou ajuda após duas semanas sentindo dores e acabou sendo submetido a uma cirurgia para reparar o pênis.

 

O problema é conhecido como síndrome do torniquete capilar, quando um fio de cabelo ou de outro material fica firmemente enrolado ao redor dos dedos das mãos, dedos dos pés ou das genitais.

 

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“Especulamos que os pelos pubianos se acumularam sob o prepúcio e, após acúmulo e tempo significativos, os fios individuais se entrelaçaram, formando um anel apertado sob a coroa da glande. O torniquete de cabelo causou erosão significativa do tecido corporal”, escreveram os médicos no artigo.

 

O paciente não circuncidado informou à equipe que raramente retraía o prepúcio para limpá-lo, e que sentava-se para urinar, o que dificultou o autoexame.

 

A equipe que fez o atendimento de emergência descreveu o paciente como “desleixado” e afirmou que o problema poderia ter sido evitado com hábitos de higiene mais saudáveis.

 

O emaranhado de pelos que causou feridas e cicatrizes grandes e dividiu a uretra foi cortado, mas o homem fugiu do hospital após ser informado sobre os riscos da cirurgia, que incluía perder parte do pênis. No entanto, ele retornou dois dias depois para o procedimento, colocando um cateter para urinar. Os médicos também prescreveram banhos diários de sal, antibióticos e uma pomada para ser passada nas feridas.

 

Duas semanas depois, após sofrer complicações, o paciente passou por novo procedimento para remover o tecido danificado pelas feridas e as bactérias e colocar outro cateter diretamente na bexiga, além de ser circuncidado.

 

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De acordo com os médicos, dois meses depois, ele havia voltado a urinar sozinho e as feridas estavam quase todas curadas, mas o homem ficou com uma deformidade na parte inferior da glande. 

 

Fonte: Metrópoles

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