O jornalista sueco Joakim Medin, de 40 anos, detido na Turquia desde março sob a acusação de insultar o presidente Recep Tayyip Erdogan, foi libertado e retornou à Suécia neste sábado (17).

Medin foi preso sob acusação de ter participado de uma "manifestação organizada por apoiadores da organização terrorista PKK/KCK, em Estocolmo, em janeiro de 2023", quando um boneco com o rosto de Erdogan foi queimado.

A libertação foi confirmada pelo primeiro-ministro sueco, Ulf Kristersson, por meio de uma publicação na rede social X. “O trabalho duro em relativo silêncio valeu a pena”, escreveu.

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Ele também afirmou que a libertação de Joakim Medin se deveu ao intenso lobby do Ministério das Relações Exteriores sueco e de colegas europeus. “Bem-vindo de volta, Joakim!”, celebrou Kristersson.

Segundo informações da imprensa sueca, Medin desembarcou pela manhã no aeroporto de Estocolmo, onde foi recebido por sua esposa e pela ministra das Relações Exteriores da Suécia, Maria Malmer Stenergard.Em declaração ao jornal Dagens ETC, Medin relatou o alívio com o retorno ao país.

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— Finalmente, está tudo bem. Estou muito cansado, de corpo e mente. Mas me sinto bem. A pressão no meu peito desapareceu assim que decolamos e começamos a voltar para casa — disse.

Fonte:O Globo