Ex-lutador de MMA, que é acusado de tentativa de homicídio, tem terceiro pedido de adiamento acolhido
O ex-lutador americano Cain Velásquez teve mais um pedido de adiamento de seu julgamento por tentativa de homicídio atendido pela corte de Santa Clara, na Califórnia (EUA).
Na quarta-feira, a juíza Panteha Saban atendeu o pedido de adiamento feito pela advogada de Velásquez, Renee Hessling, e adiou a data do julgamento para 2 de agosto deste ano.
É o terceiro pedido de adiamento feito pela equipe de Velásquez e concedido pelo tribunal. Velásquez enfrenta múltiplas acusações, incluindo tentativa premeditada de homicídio, por um incidente em fevereiro de 2022 no qual teria perseguido e disparado tiros contra um carro que transportava Harry Goularte, homem acusado de molestar o filho do lutador numa creche. O padrasto de Goularte, Paul Bender, foi atingido por um dos tiros, mas sem risco de morte.
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Velásquez foi preso pouco depois e permaneceu oito meses sob custódia sem direito a fiança. Em novembro passado, o juiz Arthur Bocanegra determinou um valor de US$ 1 milhão para sua fiança, e o lutador foi liberado após pagamento. Desde então, ele também recebeu permissão para fazer aparições públicas em eventos de wrestling e de caridade. Sua pena, porém, pode ser de até prisão perpétua caso seja condenado em todas as acusações.
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Cain Velásquez, 40, é ex-campeão peso-pesado do UFC e considerado uma das lendas do MMA. Ele se aposentou do esporte com 14 vitórias e somente três derrotas no cartel. Além disso, teve participação no evento de lucha libre mexicano AAA e de telecatch americano WWE.
Fonte: Combate