Na última terça-feira (31), uma mulher, de 42 anos, foi detida sob a suspeita de que teria realizado mais de três mil ligações telefônicas aos serviços de prontidão e de atendimento de emergência das polícias Civil e Militar, em Tabarai, em São Paulo. As informações são do G1.
Rafael Guerreiro Galvão, delegado responsável pelas investigações sobre o caso, relatou que a acusada não deixou de fazer as ligações mesmo após ter sido proibida por ordem da Justiça. Segundo ele, o tipo de ligação feita pela mulher às repartições policiais não pode ser considerado como “trote”.
“Na verdade, eu não usei a palavra trote porque o trote, às vezes, é uma brincadeira. Então, eu trato como turbações, mesmo. Porque ela ligava para falar coisas diversas.
Veja também
Mega-Sena: bolão de Blumenau fatura prêmio de mais de R$ 117,5 milhões
Solta, Elize Matsunaga negocia publicação de livro escrito na cadeia
Algumas coisas até reais, mas sem nenhum tipo de relevância policial. ‘Ah, eu vi um gato abandonado’. Então, trote eu acho que não abarcaria tudo o que ela fez. Trote passa muita brincadeira e ela teve dolo mesmo”, explicou Rafael ao G1.
Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram.
Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram
A acusada vai responder pelo crime de atentado contra a segurança de serviço de utilidade pública, previsto no artigo 265 do Código Penal. A lei declara uma pena de um a cinco anos de reclusão e multa para quem atentar contra a segurança ou o funcionamento de serviço de água, luz, força ou calor, ou qualquer outro de utilidade pública.
Fonte: Isto É