Rumo às eleições para o governo do Rio de Janeiro em 2026, o Novo vinha cogitando filiar e lançar o psiquiatra Italo Marsili como candidato ao Palácio Guanabara.
Com 2,2 milhões de seguidores nas redes, o médico, ex-aluno de um dos cursos de Olavo de Carvalho, começou a conversar com o partido enquanto era visto como nome de apelo junto à direita, especialmente pelo desempenho digital.
Internamente, Marsili chegou a ser comparado a Pablo Marçal, que disputou a prefeitura de São Paulo no ano passado. Seria, então, um “Marçal do Rio” na corrida pela administração fluminense. A inclusão dele na legenda partia principalmente de Carol Sponza, derrotada à prefeitura carioca em 2024.
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Só que a possível filiação, que chegou a ser tratada como avançada por Marsili publicamente, passou a enfrentar resistência. Agora, quadros do Novo com perfil mais bolsonarista vêm demonstrando desconforto com a ideia de apoiar o outsider, alegando falta de alinhamento ideológico.
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Quando o convite a Marsili é mencionado, o grupo não demonstra ânimo em subir num palanque dele. Antes de conversar com o Novo, Marsili mantinha diálogo com o Avante, conforme mostrou o repórter Caio Sartori em novembro passado.
Fonte: O Globo