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Sexóloga revela regra 'número 1' para ter um sexo prazeroso e saudável; saiba como
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Sexóloga responde à coluna Pouca Vergonha como dar e pedir consentimento no sexo de forma clara; veja

Quando se fala em sexo, um dos assuntos mais delicados e importantes é consentimento. Muito mais do que “sim” ou “não”, o consentimento sexual é um acordo sobre autonomia. Todos têm o direito de mudar de ideia a qualquer momento, ou de consentir em praticar uma atividade sexual com alguém, mas não com outra.

 

Consentimento significa sentir junto, concordar, estar de acordo. Ou seja, ele nunca deve ser presumido ou obtido de forma passiva. A melhor forma de consentir é verbalmente, e a melhor forma de pedir é de forma específica, de preferência, para um ato específico.

 

A sexóloga Paula Fernanda destaca que o consentimento é falar de franca, honesta, clara e consciente o que uma pessoa está disposta a explorar ou experimentar debaixo dos lençóis.

 

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Esse processo de comunicação deve ser constante e contínuo.

 

“No consentimento, todas as pessoas envolvidas devem estar informadas sobre o que está sendo proposto e conseguir expressar-se sem pressão, manipulação ou medo de falar se deseja ou não aquela experiência”, acrescenta.

 

 

O ato de consentir não vale somente para sexo com penetração, como também para beijos, amassos, sexo oral e qualquer prática.

 

Para Paula, a sociedade está começando a quebrar alguns tabus e mitos dentro das relações. “Para algumas pessoas, pedir consentimento poderia ‘quebrar o clima’, no entanto, perguntar e informar é uma forma de aumentar a cumplicidade, a confiança e a intimidade entre as pessoas envolvidas.”

 

Pedir, dar ou negar consentimento é algo extremamente simples e direto. Pergunte e ofereça uma escolha. A sexóloga dá alguns exemplos: “Posso te beijar?”, “Você quer que eu toque aqui?”, “Está gostando disso?” , “Quer que eu continue?”, ou “Prefere que a gente vá mais devagar ou que intensifique?”

 

Fotos: Reprodução

 

Na visão da especialista, assim como a pergunta deve ser clara, a resposta também vai pelo mesmo caminho. Quando a resposta for um “talvez”, as partes podem definir até onde todos estão abertos àquela experiência e os ajustes necessários para transformar em um “sim” ou um “não”.

 

Consentimento, para a profissional, além de ser um processo criativo e empoderador, também é sensual e erótico.

 

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“Ao receber a resposta, não importa qual seja, não julgue, não critique, apenas agradeça. Esse ato irá dissolver qualquer sentimento de rejeição ou insegurança em todas as partes envolvidas”, encerra a sexóloga.
 

Fonte: Metrópoles

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