Vigilante que estava de plantão no dia em que Flávio Rodrigues foi assassinado disse à polícia que não houve invasão do Condomínio Passaredo e que ele viu o filho da primeira-dama de Manaus com sangue na cabeça. VEJA DEPOIMENTO

Em depoimento prestado ontem, dia 1º, no 19º Distrito Integrado de Polícia (DIP), o vigilante Marcos Juvenal Lucas da Silva, que estava de plantão no dia em que Flávio Rodrigues foi assassinado, afirmou que não houve invasão do Condomínio Passaredo e que ele viu Alejandro Molina Valeiko, filho da primeira-dama de Manaus, Elizabeth Valeiko, com sangue na cabeça.

Segundo Marcos Juvenal, Alejandro "apresentava sangue na cabeça e aparentava estar sob efeito de alguma substância".

O vigilante relatou também ter visto um amigo de Alejandro, identificado como Elielton Magno Gomes de Menezes Júnior, com duas facadas nas costas.

Perguntado se criminosos teriam invadido o condomínio e consequentemente a casa de Alejandro, o vigilante foi categórico: "Não".

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