*Por Xico Nery, correspodente do "PORTAL DO ZACARIAS" no interior do Amazonas - Vivendo, praticamente, uma fase de um pretenso infernal astral por conta de possíveis desarranjos em sua base política em cargos federais, o prefeito Gean Campos Barros (MDB),teria interrompido as férias com a família e retornado à Capital Manaus.
O retorno dele, segundo bastidores deste final de semana, seria justificado por conta de uma possível perda de contratos dos prédios alugados`para o Governo Federal em mandatos intercalados. Gean Barros, também, seria um próspero madeireiro na mesorregião do Purus.
Segundo informações extraídas da reunião da terça-feira (03.01) na Federação das Organizações e Comunidades dos Povos Indígenas do Purus (FOCIMP) sob o aval do presidente, José Bajaga (PL), “o prefeito corre contra o tempo para manter os contratos no Governo petista”.
Veja também
Gean Barros deixa a antiga usina de beneficiamento de
borracha (Latex da Amazonia), e reformada deu lugar
a Casa de Saúde Indigena (Casai) cujo aluguel,
sem climatização, seria milionário
De acordo com o Ex-Coronel da Polícia Militar Claudeni - ele foi Comandante do Destacamento local -, “só a alocação do prédio da Casai, estaria acima de R$ 20 mil e que os demais continuam escondidos”. Ele admitiu, no entanto, que irá acionar o Ministério Público Federal (MPF).
O prefeito deixou a cidade antes do Natal e passou as festas de final de ano fofa do Estado, segundo pessoas familiarizadas com a família. Elas dizem que, anualmente, ele e a família viajam para “lugar incerto e não sabido”de aliados e da população labrense.
Com a movimentação de lideranças indígenas advinda da criação do Ministério dos Povos Originários (MPO), “os cargos de aliados políticos à frente da Coordenadoria Regional da Funai, Casa de Saúde Indígena (Casai), Secretaria de Saúde Indígena (Sesai), Distrito Sanitário Especiazúde Indígena), “podem escapulir do controle do prefeito e os deputados Adjunto, Átila Lins e do senador Eduardo Braga, se não fizerem nada para garanti-los”.
No passado, os indígenas recebiam tratamento em prédios da Fundação Nacional dos Indígenas (Funai) e dos órgãos vinculados. À época, o ex-prefeito Dedé de Melo - que mora no Distrito Federal -, construiu a Casa de Saúde Indígena (Casai) em terras da União, a cerca de três quilômetros da cidade, na BR-230 (Transamazônica).
À frente da Prefeitura de Lábrea, Gean Barros (MDB), segundo indígenas consultados, reformou prédios de sua propriedade os alugando à FUNAI e a órgãos vinculados, entre os quais, uma antiga usina de beneficiamento de borracha (Látex da Amazônia) - onde é feito o atendimento a pacientes transladados das aldeias à cidade.
Casa de Saúde Indígena (CASAI), com o sucateamento das sedes próprias de atenção aos povos indígenas no município de Lábrea, a cerca de 584 quilômetros da Capital Manaus, funciona em antigo prédio de uma usina de beneficiamento de borracha (Látex da Amazônia) de propriedade do prefeito.
Sem climatização pacientes indígenas são amontoados em rede
num salão sem divisórias e conforto. O "hospital dos indios"
será denunciado aos ministros Sônia Guajajara e Flávio
Dino dos Povos Originários e da Justiça
Essa indígena do Povo Paumari teve que migrar para
Porto Velho pra ter atendimento fora de Labrea
Outros imóveis, segundo histórico contratual, segundo dirigentes da Focimp que falaram sob sigilo, após reunião que fez lista prévias de indicações de indígenas para cargos no novo Governo, “o prefeito e seus aliados tem contratos com a Funai e órgãos vinculados”- até o sogro do Secretário de Agricultura, Abastecimento e Infraestrutura, mantém contrato com o Governo Federal.
Na Capital Manaus, num retorno às pressas, o prefeito Gean Barros teria passado a entrar em contato com os “padrinhos políticos” no Congresso. Nas tentativas de ligações, teria podido falar apenas com o compadre Eduardo Braga - também do MDB -, com quem teria demonstrado preocupação com uma iminente perda de contratos (alocação de prédios de sua propriedade) no Governo petista.
Notícias advindas da cidade de Lábrea dão conta ainda que, “a preocupação do prefeito chegou às bases políticas que o reelegeram em 2020 como uma verdadeira bomba “. Por sua conta e risco, segundo entre si, o pós-mandato de Gean Barros em 2024”.
.jpeg)
Gean Barros puxa carreira do compadre Eduardo Braga sem
mencionar a candidatura do presidente LULA. A ausência
de petistas foi notada e os fatos repassados ao comando
do Partido dos Trabalhadores (sede nacional-SP)
Em informes deste sábado (07.01), com a viagem do prefeito - agora, interrompida - o grupo demonstraria temor com novo encontro de lideranças indígenas; desta feita, em Manaus, quando as lideranças pretenderiam reunir com Procuradores da República (PRR-AM), a Executiva do PSL e da Rede.
Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram.
Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram
Por fim, essa preocupação de prefeituráveis do grupo do prefeito, teria tudo a ver, com “um dossiê dos aluguéis e serviços ainda da gestões Michel Temer (MDB) e Bolsonaro (PSL e agora, PL) pela Funai, Casai, DSEI e Sesai às mãos da ministra Sônia Guajajara (PSOL).
publicidade
publicidade
publicidade
publicidade
